segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Tom Wright - O que Morre no Verão

Romance de estreia do autor, um pouco difícil de rotular, será policial, ou uma jornada de um adolescente pela vida, descobrindo aos poucos que nada é como parece. Como diz o The Times " Um romance inquietante sobre a perda da incência".
Ficamos indelevelmente ligados com as personagens por muito e bom tempo na cabeça,
Seguimos a história pela visão de James, um rapaz que vive com a avô que não se tem em muito boa conta e,como ele próprio diz a sua cabeça tende a vaguear, até que se vê confrontado com L.A ( Lee Ann) , sua prima, que aparece no vão de escadas da avô- a matriarca, que representa a força de carácter! Todo  o romance parte de sub entendidos, de disfuncionalidades familiares, trata problemas como da homosexualidade (do seu melhor amigo), molestação sexual, sem ser demasiado gráfico, numa escrita escorreita, que , penso eu ultrapassa de longe o género policial para se tornar numa obra literária  "per se".
A evolução do adolescente James até se tornar num homem, ficará sempre gravado na minha memoória - "Fis o que fiz e assumo-o"- assim começa o romance que não irá deixar ninguém indiferente.
Como uma citação de que James se lembrava: " O que morre no Verão não chega a conhecer / nem a morte estival nem a crueza da neve.
Mas não se pense que não levamos com uma bela dose de "twists" e surpresas, e precisamos de um estômago forte com aquela dose de realidade hedionda!
Enfim uma estreia auspiciosa de Tom Wright, com uma bela escrita e que nos faz pensar duas vezes no mundo que vivemos onde nem tudo o que parece é! Começar a ler o livro é embarcar numa jornada pessoal e perturbante!
Altamente recomendável!

Título original; What dies in Summer
Tradução de Patricia Xavier
Bertrand Editora 2013



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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

A Word to the Wise

  Let the world pass in its time-ridden race;
never get caught in its snare.
Remember, the only acceptable case
for being in any particular place
is having no business there. 

Piete Heine

Ann Druyan & Richard Dawkins-Science & the unknown

Cosmos

Carl Sagan wrote a book, named "Pale Blue Dot", demostrating how insigificant our planet is and, by consequence, we all are, nothing of what we do mean a bit to the universe. That is beeing a skeptic: ok i believe, i believe in God, i believe in spirits, i believe of post mortem experiences, just show me the proofs! Like a philosopher said: what is more likely?; Jesus made all the miracles, or a frentic followers spread out those events [like today we see], whith some adulterations?
Always use something called "Occam Razor": when exists two explanations for the same thing, the simplest  must be the correct", we are not dogmatic, we are open to anything! On the opposite of what most of the people think, skepticism is a band of mad atheists; no, we just want proofs, something real.
It´s like in the middle age, we, Human Race, killed thousands of people without any proof, accusing them of beeing  witches.
Like Law, that need proofs  to put someone in jail ( common sense  ) why, for the mother of a possible God, i should believe on what i can´t see or sense!

Tough Guys Don´t Dance: Ann Druyan talks about the Cosmos mini-series

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